No regresso ao espaço da Seleção Nacional, a
internacional portuguesa destaca a forma empenhada e exigente como o
grupo trabalha.
Futsal Fem. - Seleção A
Neste regresso, a ala admite ter reencontrado "o mesmo espírito e a mesma boa disposição no grupo". "O ambiente está igual, a animação mantém-se e a equipa continua a ser muito solidária. Encontrei outras colegas e uma equipa técnica diferente, mas o espírito é igual, assim como algumas das ideias que nos eram transmitidas pela equipa anterior. Este espaço continua a ser de grande exigência, de máxima concentração e de competência, independentemente da equipa que nos acompanha. Os treinadores dão o máximo em tudo o que fazem e, por isso, exigem-nos o máximo também, o que ajuda a equipa a crescer."
Por entre as coisas que se mantêm, a jogadora de 29 anos admite que o orgulho é aquela que nunca desaparecerá. "Seja num treino ou num jogo, num estágio ou num Mundial, o orgulho de representar a Seleção Nacional é sempre enorme. Qualquer jogadora que por aqui passa sente isso, certamente, e esse orgulho mantém-se como se fosse a primeira vez."
Sabendo que à vista está o V Torneio Mundial de futsal feminino, Patrícia Magalhães revela que uma presença na prova traria maior confiança e orgulho. "Quem é chamada a este espaço sabe que tem qualidade, mas tem de trabalhar para merecer um voto de confiança no futuro. Ainda temos algum tempo até lá, mas, no que depender de mim, tudo farei para marcar presença nesse Mundial. Sei que tenho essa possibilidade, mas se não fizer parte das escolhas continuarei a apoiar este grupo, que representa a Seleção Nacional e Portugal. Caso fique de fora, resta-me continuar a trabalhar e lutar para continuar a ser chamada e manter o orgulho de ser uma das melhores."
Os trabalhos da Seleção Nacional neste primeiro estágio em Rio Maior terminarão esta quarta-feira, com uma sessão de treino agendada para as 10h00.
Fonte: FpF.PT
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